NOTAS: | «Era uma vez um menino que era vários meninos e em cada menino morava um poeta e em cada poeta um outro poeta. Assim, nunca mais ninguém podia saber quantos poetas havia, ao certo, dentro daquele menino e quantos meninos havia, ao certo, dentro daquele poeta. A coisa começou a ficar confusa, porque nunca antes se vira uma coisa assim, nem havia notícia de outro caso igual, (para dar entrada à rima) dentro ou fora de Portugal.» |